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A Igreja católica na China não é o que conhecemos pelos meios de comunicação estrangeiros

Em artigo escrito para a revista “La Civiltà Cattolica”, o sacerdote jesuíta Pe. Joseph Shih, SJ

19 maio 2016Thácio SiqueiraIgreja e Religião

A Igreja católica na China não é o que conhecemos pelos meios de comunicação estrangeiros. Não se trata de uma Igreja dividida em “Igreja oficial” e “Igreja Clandestina”, mas trata-se de uma só Igreja.

Quem explicou melhor tais conceitos foi o padre Joseph Shih, SJ em artigo publicado na revista «La Civiltà Cattolica».

O jesuíta esclarece no seu artigo que o Governo da china exige que a Igreja Católica seja “independente”, portanto, – assim como faz com todas as grandes denominações religiosas no país – criou organismos governamentais para controlá-la.

Os chineses, então, segundo Pe. Shih, separam a independência pedida pelo governo, em política e econômica, mas não a religiosa.

Ou seja, o sacerdote frisa bastante no seu artigo que a Igreja católica na China não está dividida, mas é uma só. Aquela parte da Igreja que se submete à Associação patriótica e à conferência episcopal controladas pelo governo, no entanto, permanecem fieis espiritualmente e doutrinalmente à Igreja Católica e ao Papa. Aquela outra parte que não aceita os órgãos oficiais de controle do governo, conhecida com “Igreja Clandestina” é conhecida pelo governo e o mesmo a deixa trabalhar – contanto que não faça muito barulho -,  e também não a considera uma religião oficial.

 

Pe. Shih relata que “apesar do severo controle que as autoridades exercem sobre a Igreja, os dois – Igreja e governo – permanecem duas entidades bem distintas na China e não se confundem. Por isso, não me parece certo o fato de que quando acontece algo negativo na Igreja, se acuse rapidamente o Governo chinês”.

Os sacerdotes da “Igreja patriótica” são chamados com frequência à formações que, segundo o sacerdote, não são lavagens de cérebro, mas interpretações socialistas da doutrina cristã. Não é uma situação normal, esclarece o missionário, porém, os sacerdotes vão a esses encontros sabendo – por formação própria – que não compartilham de tais ensinamentos.

O articulista da Civiltà Cattolica afirmou que os correligionários de Shangai, por exemplo, aceitaram a convocação do Governo e foram aos cursos de formação sem medo, porque da ‘formação’ têm um conceito diferente daquele do Governo. Para este, essa é um meio para instruir os sacerdotes sobre a praxe da sua política religiosa. O Governo quer que a Igreja cristã na China se conforme à sociedade socialista. Por isso a Igreja deve mudar, modificando também a interpretação dos dogmas. Para os sacerdotes, no entanto, a formação é, sim, uma obrigação à qual não podem faltar, mas uma obrigação da qual eles não compartilham o objetivo e nem os conteúdos”.

Por fim – conclui o sacerdote – “é verdade que a situação da Igreja católica na China não é ideal e que nem todas as decisões da Santa Sé receberam o consenso dos fieis na China. Mas quem fala da Igreja na China deve considerar as circunstâncias reais nas quais ela vive, e erraria se a criticasse falando só dos defeitos. Deve-se deplorar, principalmente, quem dá a entender que a Igreja na China não seja leal, induzindo os fieis a perderem a confiança na própria Igreja”.

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