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Antônio Maria Schwartz

Ensinou que dignificando o trabalho e o descanso ensinamos o homem a reconhecer a providência de Deus

15 setembro 2015Fabiano Farias de MedeirosEspiritualidade e Oração

“Ele nos deixa uma mensagem: Faça tudo o que puder para proteger domingo! Mostre que ela não pode ser um dia de trabalho, pois é comemorado como o dia do Senhor”, assim falou João Paulo II acerca de Antonio Maria Schwartz, o “apóstolo trabalhador” que nasceu em Baden na Áustria no dia 28 de fevereiro de 1852.  Filho de um casal simples, foi o quarto dos treze filhos e sua infância se passou sob os cuidados da mãe e a educação recebida na escola primária da freguesia de Baden e a escola de canto em Heligenkreutz.

Aos quinze anos sofreu a perca de seu pai. No ano de 1869, foi estudar na Escola dos Padres Piaristas e teve a oportunidade de conhecer a obra de São José Calazans, as escolas livres populares, o qual se tornou grande devoto. Devido a supressão na Áustria, a escola foi suspensa e no ano de 1871 ingressou no seminário diocesano. Passou por difíceis situações de saúde que tiveram suas curas atribuídas à Virgem Maria a qual se consagrou em 08 de dezembro de 1873 e por isso quando ordenou-se em 25 de julho de 1875 ussou o nome da Virgem passando-se a chamar Antônio Maria Schwartz.

Atuou como capelão por quatro anos e depois foi enviado para Viena para auxiliar espiritualmente os doentes dos hospitais das Irmãs da Misericórdia de Schshaus. Começou a observar a partir daí a situação dos jovens que após ingressar na vida profissional perdiam suas raízes de fé. Empreendeu vigorosos esforços para restabelecer este quadro e fundou em 1882 um clube de aprendizes católicos. Não obteve, no entanto, o apoio financeiro para sua obra e caiu em profunda enfermidade.  Recuperou-se e no ano de 1888 fundou um jornal escrito por ele chamado “Artesanato Cristão”. Em 24 de novembro de 1889 fundou a “União dos Aprendizes Católicos sob a Proteção de São José Calasanz”. Construiu cheches e reuniu esforços para construir a primeira “igreja para os operários de Viena”.

Com destemor, defendeu medidas corajosas acerca dos cargos de formação dos jovens e do descanso semanal chegando inclusive à discussão no Parlamento. Faleceu no dia 15 de setembro de 1929 em Viena. Foi beatificado pelo Papa João Paulo II em 21 de junho de 1998.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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