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Comentário sobre a liturgia – Domingo XII

Domingo XII

21 junho 2017Antonio RiveroEspiritualidade e Oração

Ciclo A

Textos: Jr 20, 10-13; Rom 5, 12-15; Mt 10, 26-33

Pe. Antônio Rivero, L.C. Doutor em Teologia Espiritual, professor e diretor espiritual no Centro de Noviciado e Humanidades clássicas da Legião de Cristo em Monterrey (México).

Voltamos ao tempo comum ou ordinário. Momento privilegiado para experimentar a nossa pertença à comunidade cristã; para viver no “dia do Senhor” com a consciência gozosa de que Ele está presente, embora não o vemos; para escutar a Palavra e nos alimentar com o Corpo e Sangue de Cristo, sacramento que nos dá força no nosso caminho, e assim sair de novo à “vida” com mais ânimos e energias.

Ideia principal: não devemos ter medo.

Resumo da mensagem: na nossa vida passamos por momentos duros, quem não? (primeira leitura). Cristo não nos escondeu nunca que a nossa vida cristã seria difícil, pois não podemos ter melhor sorte que Ele, o nosso Mestre (Evangelho) que passou por dificuldades terríveis. Porém devemos viver com a confiança, dado que em Cristo temos a sobre abundância de graça (segunda leitura).

Pontos da ideia principal:

Em primeiro lugar, todos passamos por situações e horas terríveis, como Jeremias na primeira leitura: nos traem, nos criticam e difamam, nos abandonam e nos deixam na guinada; riem de nós; perdemos o trabalho e algum ser querido vai embora de casa; uma doença que vai minando a nossa saúde; não podemos pagar as nossas dívidas acumuladas. Para que continuar. Situações duras e medos que rondam hoje o mundo, a Igreja e as nossas famílias e filhos são: o secularismo ditador que tira Deus da mesa e das nossas decisões, o ateísmo militante que boxeia contra Deus com a foice e o martelo, e a despersonalização ideológica do católico, que não se sabe ao que vai e com quem comunga. Estes inimigos nos fazem tremer.

Em segundo lugar, nestes momentos devemos escutar no coração a palavra consoladora de Cristo: “Não tenham medo”. E Cristo, ao dizer isso, sabia bem que dos seus ouvintes, Pedro morreria em Roma de cabeça para baixo, o seu irmão André morreria em Patras crucificado em forma de X, a São Tiago cortariam a cabeça em Jerusalém, e colocariam a cabeça do seu irmão João sobre brasas ardentes, o tirariam ileso e o desterrariam nas minas de metal de Patmos, ilha flutuante no Egeu. Parece que nenhum dos discípulos morreu na cama. Que Cristo diga também a nós: “Não tenham medo”; isso já é outra historia. Não nos intrometemos com ninguém; diante do materialismo, do hedonismo, do secularismo e outros “ismos” nem sequer damos um “piu”; nos currais da pornografia ficamos vermelhos como os demais, no matrimonio brincamos de andar sobre a corda bamba, trapaceamos com o dinheiro alheio, dinheiro que só administramos, com o exemplo ensinamos os nossos filhos grandes trapaças… Como os demais. Vou ter medo?

Finalmente, ai de mim se não tenho medo! Seria sinal de que não vivo o evangelho radical, de que não sou testemunha de nada, de que sou um mais na camada deste mundo. Estaria mal se ninguém me insultasse de trabalhador à consciência, de livre na perseguição sindical, de respeitoso com Deus quando do lado cai o trovão da blasfêmia, de católico comprometido que pisa forte na esteira do respeito humano. Pois não, senhor! Não devemos ter medo porque estamos nas mãos de Deus; se Ele leva a conta até dos cabelos da nossa cabeça e dos pardais do campo, quanto mais não cuidará de nós, que somos os seus filhos. Não tenhamos medo, não, pois os que perseguem os discípulos de Jesus poderão matar o corpo, mas não a alma nem a liberdade interior. Não tenhamos medo, pois o mesmo Jesus, diante do seu Pai, dará testemunho de nós se nós formos fiéis. Sejamos cristãos de lei.

Para refletir: Tenho medo de algo? De quem eu tenho medo? Por que tenho medo? Como posso sair desse medo visceral que me paralisa? Olhando a Cristo grita: Senhor, eu confio em Vós.

Qualquer sugestão ou dúvida podem se comunicar com o padre Antonio neste e-mail:

arivero@legionaries.org

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    a nossa gratidão e o nosso sentido de responsabilidade”.

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