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Decimo terceiro domingo do Tempo Comum

Comentário à liturgia dominical

28 junho 2017Antonio RiveroUncategorized

 

Ciclo A – Textos: 2 Reis 4, 8-11.14-16; Romanos 6, 3-4.8-11; Mateus 10, 37-42

Pe. Antônio Rivero, L.C. Doutor em Teologia Espiritual, professor e diretor espiritual no Centro de Noviciado e Humanidades clássicas da Legião de Cristo em Monterrey (México).

Ideia principal: Cristo pede radicalidade a quem lhe segue, e sobretudo, cruz.

Resumo da mensagem: Cristo não tem meias palavras nem coloca panos quentes. Posto que somos batizados, a cruz é nosso sinal como cristãos. Cruz que pede levar uma vida nova (segunda leitura). Cruz que pede morrer ao pecado e viver para Deus (segunda leitura). Pede amá-lo por cima da família e carregar com a cruz (Evangelho).

Pontos da ideia principal:

Em primeiro lugar, o amor de Deus é devorador, consumindo nas almas todo amor que lhe seja rival. O amor de Deus tem asas para voar a estes picos que o Evangelho hoje nos mostra. O amor de Deus goza considerando que possui o atrativo necessário para superar qualquer outro tipo de amor, na medida em que se oponha ao amor de Jesus Cristo. O amor de Deus não poupou o sofrimento e a cruz do seu Filho. Ondas imensas de tormentos golpearam o coração de Jesus na sua Paixão.

Em segundo lugar, o amor de Deus não nos priva da cruz. Aí está a cruz, impávida, em pé. Como reza o lema dos cartuxos: “Stat Crux dum volvitur orbis” (A Cruz estável enquanto o mundo dá voltas, ou Cruz constante enquanto o mundo muda). Cruz corporal. Cruz na alma. Cruzes provenientes de nós mesmos. Cruzes provenientes das nossas famílias, dos que estão ao nosso redor e do ambiente. Cruz proveniente dos inimigos invisíveis de nossa alma. Cruz permitida por Deus. A nossa cruz é uma partícula da cruz de Cristo. Não existe sofrimento que de alguma maneira não esteja contido na cruz do Senhor, nem causa de tormento que na cruz não esteja simbolizada.

Finalmente, o quê fazer diante de uma cruz tamanha? Devemos carregá-la voluntariamente, com resignação e até com gozo, se é possível. Devemos beijá-la. Devemos chorar sobre ela. Quem rejeita a cruz, por rebeldia, deve saber que assim não poderá seguir o Cristo que a levou por nós. Humilhar a cabeça diante da cruz significa não pretender esquadrinhar os insondáveis juízos de Deus, nem dar curso às rebeldias instintivas que brotam no nosso interior contra o plano da Providência divina. Humilhar a cabeça diante da cruz é ver com os olhos da fé que a cruz de Cristo é misericórdia divina, que é uma expressão do amor que Deus tem por nós. Humilhar a cabeça diante da cruz significa que os nossos juízos se submetem ao juízo de Deus. Vejamos Maria, Virgem Dolorosa.

Para refletir: Por acaso, eu não sou digno da cruz por tantos títulos: pelas minhas infidelidades, por tantas misérias, pelas vezes em que me esqueci de Deus, por tantos pecados, por tantas rebeldias, pela necessidade que tenho de dominar as minhas próprias paixões até submetê-las à lei santa de Deus e purificar a minha alma?

Para qualquer sugestão ou dúvida, podem se comunicar com o padre Antônio neste e-mail: arivero@legionaries.org

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