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Dom Khazen: “Na Síria não há oposição moderada”

O vigário apostólico de Aleppo dos latinos denuncia que os grupos protegidos e armados pelos EUA se comportam como o Estado Islâmico

15 fevereiro 2016RedacaoNotícias do Mundo

A chamada “oposição moderada” na Síria não é nada “moderada”. A acusação que os Estados Unidos fazem à Rússia, envolvida militarmente no país meso-oriental, é a de atingir não só os jihadistas do covarde grupo Estado Islâmico, mas também os supostos “opositores moderados” ao governo de Bashar al-Assad.

Sobre o quanto eles são “moderados” conversa com a agência AsiaNews o vigário apostólico de Aleppo dos Latinos, dom Georges Abou Khazen. “Em Aleppo, faz alguns dias, estamos sofrendo bombardeios contínuos sobre os civis, provocando mortes, ferimentos e destruição”, denuncia o prelado. Na última noite, “em nossos bairros, tivemos quatro mortos e mais de quinze feridos, além de casas e edifícios danificados”. Por trás dos ataques planejados e​​stão os chamados “grupos de oposição moderada”.

Em uma carta enviada à AsiaNews, dom Georges explica que “estes atentados são cometidos pela assim chamada ‘frente moderada’, que, por ser considerada ‘moderada’, é protegida, defendida e armada [pelos aliados, ndr]. Na realidade, eles não são diferentes em nada dos outros jihadistas [Estado Islâmico e Frente Nusra, ndr], a não ser no nome”.

O vigário apostólico de Aleppo, que em dias recentes já tinha explicado que são “os terroristas estrangeiros” e não os sírios os que querem continuar o conflito, afirmou também que “os jihadistas estrangeiros teriam recebido luz verde para intensificar os bombardeios contra civis”. Para o prelado, o que está por trás dessa escalada é possivelmente a vontade de “sabotar as negociações de paz” e induzir à “ação das forças regionais” – faz semanas, de fato, que a Arábia Saudita e a Turquia estão pressionando pelo envio de tropas terrestres à Síria. Dom Khazen se pergunta: “Por trás dessa estratégia não existe a vontade de impedir o exército regular de avançar e libertar a região do terrorismo e dos jihadistas?”. O vigário apostólico faz votos de que acabem os ataques e se retorne à mesa de negociações.

Um possível cessar-fogo foi aventado na última sexta-feira pelas potências mundiais que se reuniram em Munique, na Baviera. Enquanto isso, no entanto, especialmente na área de Aleppo, a situação se torna cada vez mais confusa. Os aviões russos estão bombardeando; os bombardeios, como confirmou dom Khazen, também são realizados pela oposição, aquela que é chamada de “moderada” e que conta com a assistência dos Estados Unidos, da Turquia, da Arábia Saudita e do Catar; milícias iraquianas e libanesas, apoiadas por conselheiros iranianos, também avançam por terra; e avançam, ainda, os grupos milicianos curdos. Mesmo com tudo isso, o Estado Islâmico foi capaz de conquistar, em paralelo, mais algumas aldeias.

Desde março de 2011 até agora, pelo menos 260 mil pessoas já morreram na Síria por causa desta guerra.

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Estado Islâmico, guerra, isis, siria
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