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Domingo de Pascoa

Ciclo A – Textos: At 10, 34.37-43; Col 3, 1-4; Jo 20, 1-9

15 abril 2017Antonio RiveroEspiritualidade e Oração

Fra Angelico

COMENTARIO À LITURGIA DOMINICAL

Domingo de Pascoa

 

Pe. Antônio Rivero, L.C. Doutor em Teologia Espiritual, professor e diretor espiritual no Centro de Noviciado e Humanidades clássicas da Legião de Cristo em Monterrey (México).

Idea principal: Encontro, confissão e missão são a chave para compreender o mistério da ressurreição de Cristo, fato central da nossa fé.

Resumo da mensagem: Veio a alvorada do júbilo pascal e amanheceu o domingo da Ressurreição. Aquela manhã de Páscoa está cheia passos que levam ao túmulo, de desconcertantes buscas e conversas com os anjos; depressa, e, finalmente, a alegria da glória diante: dos olhos atônitos dos discípulos aparece a figura amada do Mestre. Deus finalmente libertou o homem pela Morte e Ressurreição de Jesus. Houve um encontro que, que supôs uma confissão de fé e comprometeu com uma missão: anunciar a grande notícia: “Cristo está vivo, ressuscitou”.

Pontos da ideia principal:

Em primeiro lugar, o encontro com o Cristo ressuscitado. O Senhor é aquele que vai ao encontro de seus discípulos abatidos na estrada de Emaús, no túmulo a Maria Madalena, as mulheres pelo caminho, e finalmente, aos onze, reunidos no Cenáculo. A todos eles, Cristo lhes dá o dom da sua Presença; É para eles, nesse transe tão difícil, Deus-conosco, consolando com as suas aparições o pequeno grupo de crentes. Cristo mostra-se com liberdade soberana, se mostra a si mesmo. Esta não é uma alucinação, mas um encontro. Deste modo os apóstolos se convenceriam. Eles o veem, ouvem-no, de modo palpável e compartilham com Ele a comida. Realmente está com eles novamente! São testemunhas do triunfo sobrenatural de Cristo, confirmado agora pela Ressurreição. Eles o reconheceram, ou seja, identificaram o Ressuscitado com aquele que viram pregado na cruz do Calvário.

Em segundo lugar, esse encontro levou-os a uma profissão de fé. O contato com Cristo Ressuscitado provoca na alma dos discípulos a profissão de fé; restaura a sua fé: “Meu Senhor e meu Deus”. Com esta fé que eles entenderam o testemunho da Escritura, isto é, a consistência interna entre as profecias do Antigo Testamento e a vida, morte e, especialmente, a ressurreição do Senhor. Da mesma forma, os discípulos lembraram-se do que Jesus tinha dito quando ele estava entre eles. Eles entenderam a própria existência de Cristo, sua pregação e milagres. Encontraram na confissão de sua Divindade a verdadeira chave de interpretação, a luz para penetrar no significado das maravilhas de Deus em sua totalidade.

Finalmente, e essa fé nos deve lançar, como os discípulos, à missão de levar essa boa notícia, a mais importante: “Cristo está vivo; Ele ressuscitou”. Em várias aparições depois da Ressurreição, podemos constatar que o Senhor se mostra a seus discípulos, despedindo-se. É que a ressurreição inaugura a sua nova maneira de permanecer na Igreja, que será confirmada e afirmada pela vinda do Espírito no dia de Pentecostes. Qual missão lhes foi confiada por Cristo ressuscitado? Ensinar tudo o que Ele ordenou, para a salvação da humanidade. Anunciar esta boa notícia: Cristo vive na Igreja, fundada por ele, a qual prometeu a assistência do Espírito Santo. Lançando as redes para pescar.

Para reflexionar: Temos nos encontrado com Cristo na Igreja, nos sacramentos, na sua Palavra? Sabemos confessar a fé no Cristo ressuscitado, com nossas palavras e com o testemunho coerente de vida? A quem devemos anunciar esta grande notícia de que Cristo está vivo na sua Igreja, na sua Palavra e nos Sacramentos?

Qualquer sugestão ou dúvida entre em contato Pe. Antonio neste e-mail arivero@legionaries.org

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  • O tweet do Papa, 1º Set. 2017

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    a nossa gratidão e o nosso sentido de responsabilidade”.

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