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Israel: homens e mulheres poderão orar juntos no Muro das Lamentações

O governo de Netanyahu aprovou a criação de uma área de oração comum

2 fevereiro 2016RedacaoMundo

Pixabay - CC0

Mulheres e homens poderão rezar juntos no Muro Ocidental, mais conhecido como o Muro das Lamentações, em Jerusalém. O governo de Benjamin Netanyahu aprovou no último sábado, com 5 votos contra e 15 a favor, um projeto que prevê uma seção mista para a oração.

Resolve-se assim uma situação que nos últimos anos tem causado polêmicas e manifestações públicas em Israel: por um lado, os seguidores da ortodoxia judaica, que separam homens e mulheres na oração; por outro, um grupo de judias reformadas e “conservadoras”, em grande parte norte-americanas e conhecidas como as “Mulheres do Muro”, que há muito exigiam o espaço compartilhado e a possibilidade de rezar mediante práticas religiosas diferentes da lei judaica codificada (Halachá).

Essas mulheres consideraram “histórica” a decisão do governo israelense, enquanto os judeus ortodoxos se opuseram a ela ao máximo.

A nova área, de cerca de 900 metros quadrados, ficará acessível nos próximos meses após a conclusão de algumas obras que alargarão a parte sul da área em frente ao muro. A atual plataforma temporária, construída no local há dois anos pelo ex-ministro de Assuntos Religiosos, Naftali Bennett, hoje encarregado da educação, será removida para dar espaço à nova estrutura, que contará com uma entrada comum para homens e mulheres.

A decisão do governo foi precedida por um acordo assinado pelas “Mulheres do Muro” e pela fundação que administra o lugar sagrado para o judaísmo. A garantia do governo é que “o Muro das Lamentações estará aberto e acessível a todos os judeus que quiserem orar de acordo com a sua identidade e credo”. O responsável pela nova seção não será o rabinato oficial, que mantém a sua autoridade sobre as duas áreas tradicionais.

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