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Ministro da saúde fala de 11 mil mortes causadas por aborto no Brasil, a cada ano, enquanto dados do SUS falam de 66

Em artigo publicado no jornal Gazeta do Povo, a Presidente do movimento Brasil sem Aborto denuncia o exagero do número citado pelo ministro

27 maio 2016Thácio SiqueiraFamília
Em artigo publicado no jornal Gazeta do Povo a Dra. Lenise Garcia contestou os números do aborto divulgados pelo ministro da saúde, Ricardo Barros.”Em entrevista concedida ao assumir a pasta – escreveu a Dra. Lenise – Ricardo Barros afirmou: ‘recebi a informação de que é feito 1,5 milhão de abortos por ano. Desse total, 250 mil mulheres ficam com alguma sequela e 11 mil vão a óbito’. Ignoro a fonte da “informação” dada ao ministro, mas sugiro que deixe de utilizá-la. Vamos à fonte oficial do próprio ministério, disponível em http://datasus.saude.gov.br”.
A presidente do Movimento Brasil, analisando o número de óbitos maternos, “que é o mais confiável, dado que oriundo de atestados de óbito obrigatórios”, destaca que os “últimos dados disponíveis são os de 2013 (consolidados) e 2014 (preliminares) encontrados no site indicado, fazendo-se o percurso Acesso à Informação => TABNET => Estatísticas Vitais”.

Portanto, “Em 2013 morreram no Brasil 523.195 mulheres, sendo 66.790 em idade fértil. Os óbitos maternos (mulheres que morrem em decorrência da gravidez, parto e puerpério) correspondem a 1.686.”. Sendo assim, denunciou a Dr. Lenise, o número que o ministro da saúde apresentou como mortes decorrentes de aborto é 6,5 vezes maior que o de todas as mortes maternas.

A Dr. Lenise, observou também em seu artigo que “o aborto está longe de ser a principal causa de morte materna. Tem-se mantido, nos últimos anos, entre a quarta e a quinta causa. A principal é pressão alta, geralmente não controlada pela falta de um bom pré-natal”. Nesse sentido, afirmou a doutora que “Em 2013, as mortes maternas em função de aborto provocado foram no máximo 66, incluindo-se aí os não especificados. O número é mais de 150 vezes menor do que aquele que lhe foi apresentado”.

“Em 2014, dados ainda preliminares, tivemos 1.651 mortes maternas, das quais 40 podem ser atribuídas a aborto provocado. Senhor ministro, para diminuirmos as mortes maternas no Brasil – um dos objetivos do milênio – não precisamos legalizar o aborto, e sim estabelecer um bom atendimento às grávidas, que evite que elas continuem a morrer por pressão alta e problemas cardíacos”, conclui a Dra. Lenise.

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