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Segundo domingo de Cuaresma

Ano A – Textos: Gênesis 12, 1-4; Timóteo 1, 8-10; Mateus 17, 1-9

7 março 2017Antonio RiveroEspiritualidade e Oração

Ano A – Textos: Gênesis 12, 1-4; Timóteo 1, 8-10; Mateus 17, 1-9

Pe. Antônio Rivero, L.C. Doutor em Teologia Espiritual, professor e diretor espiritual no Centro de Noviciado e Humanidades clássicas da Legião de Cristo em Monterrey (México).

Ideia principal: a pedagogia da fé, isto é, o modo pelo qual Deus nos comunica seus mistérios durante a nossa peregrinação terrenal.

Resumo da mensagem: nesta Quaresma, Cristo nos convida a subir com Ele o monte Tabor, onde nos revelará sua glória e sua beleza, e nos dará coragem antes de subir ao Calvário (evangelho). Somente através da fé podemos descobrir, sem escandalizar-nos, a divindade de Jesus através de sua humanidade sofredora (segunda leitura). Como somente por meio da fé, Moisés confiou em Deus e saiu de sua terra cômoda e fértil para que o Senhor lhe comunicasse seus mistérios e seus planos (segunda leitura).

Pontos da ideia principal

Em primeiro lugar, a quaresma é um convite de Deus para deixar, assim como Abraão, o nosso modus vivendi tranquilo, cômodo e sossegado, para colocar-nos a caminho guiados pela luz da fé e subir o monte santo da Páscoa, mas não sem ter passado antes pelo sendeiro da cruz de Cristo. Essa luz da fé e suficientemente clara para guiar-nos pelo reto caminho que Jesus nos indicou para chegar à vida eterna. E é, ao mesmo tempo, suficientemente escura para que tenhamos méritos ao crer, para que possamos confiar totalmente em sua palavra, mesmo quando que aquilo que Deus nos peça nos resulte humanamente incompreensível.

Em segundo lugar, somente a partir da fé terei, neste domingo, um encontro místico com Cristo no monte Tabor, onde Ele se manifestará em todo seu esplendor e beleza, assim como fez com seus apóstolos mais íntimos, Pedro, Tiago e João. Façamos um quadro da cena: uma montanha e uma noite, luz e som, três espectadores, dois atores e um protagonista, Jesus. Tema da obra: a divindade de Deus. Titulo da obra: Jesus é Deus. Caiu a cortina… Esta experiência também teve Inácio de Loiola: “Muitas vezes e por muito tempo, estando em oração, via com os olhos interiores a humanidade de Cristo e a figura, que parecia ser como um corpo branco” (Autobiografia III, 29), “como sol” (idem, XI, 99). “Si não houvesse Escrituras que nos ensinassem estas coisas da fé, ele – Inácio – se determinaria de morrer por elas, somente pelas coisas que viu” (idem).

Finalmente, necessitamos este encontro místico com Cristo, como Pedro, Tiago, João, Inácio de Loiola, Teresa de Jesus, Teresa de Calcutá. A partir da fé, obviamente. Necessitou-o Moisés para guiar o povo de Israel do Egito à Palestina por quarenta anos de desastres, guerras, crise religiosa, castigos de Deus, fidelidades de Deus… Necessitou-o Inácio de Loiola para fundar a Companhia de Jesus contra o vento e as ondas dos príncipes, teólogos e Papas. Necessitavam-no esses três apóstolos que em alguns meses estariam com Jesus no Getsemani e se escandalizariam com Ele e o abandonariam. E somente depois da Ressurreição renovaram essa fé em Cristo Deus que brilhou no monte Tabor. E eu necessito desse encontro místico para no perder a alegria e o brilho da minha fé.

Para refletir: Como está minha fé em Cristo? Minha fé segue firme também quando vê Jesus crucificado e injuriado? Atemorizam-me os silêncios de Deus? Sobe até a mística da oração, no permaneças na planície. E depois baixa até a planície, cheio do esplendor místico de Cristo, feito caridade e ternura, como ama dizer o Papa Francisco.

Qualquer dúvida ou sugestão podem comunicar-se com o padre Antônio pelo seguinte e-mail: arivero@legionaries.org

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  • O tweet do Papa, 1º Set. 2017

    “Senhor, ensine-nos a contemplá-lo na beleza da criação e desperte
    a nossa gratidão e o nosso sentido de responsabilidade”.

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