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Solenidade de Pentecostes

Comentário à liturgia dominical

30 maio 2017RedacaoEspiritualidade e Oração

Ciclo A – Textos: Atos 2, 1-11; 1Co 12, 3-7.12-13; Jo 20, 19-23

P. Antonio Rivero L.C. Doutor em Teologia Espiritual, professor e diretor espiritual no Centro de Noviciado e Humanidades clássicas da Legião de Cristo em Monterrey (México).

Idéia principal: a ação visível do Espírito Santo na Igreja, através de um vento ruidoso, um fogo e umas línguas (primeira leitura).

Resumo da mensagem: no sexto domingo de Páscoa vimos a ação invisível do Espírito Santo na alma de cada um de nós: é o nosso Consolador ou Paráclito. Hoje, Pentecostes, a liturgia ressalta a ação visível do Espírito Santo na Igreja. O Espírito Santo converte a Igreja em missionária e católica, cujos efeitos são: vento que leva o pólen divino, fogo que queima com a caridade quem o toca e língua para levar a mensagem de Cristo.

Pontos da idéia principal:

Em primeiro lugar, o Espírito Santo hoje se manifesta como vento, como sopro vivificador. O Espírito Santo é como a alma da Igreja, que infunde santidade e estabilidade, apesar de todos os pecados e misérias dos seus integrantes. É sopro que varre toda a escória para deixar em cada coração o aroma do céu. Se a Igreja fosse somente uma instituição humana, já teria se corrompido faz tempo e desaparecido totalmente; como aconteceu com tantos projetos e impérios humanos. A Igreja, apesar dos retrocessos, contramarchas e terríveis crises, permanece sempre com o aroma do essencial, pois o Espírito é o sopro que limpa e purifica. E esse aroma é transmitido como pólen divino que fecundará todas as culturas com o amor de Cristo.

Em segundo lugar, o Espírito Santo também se manifesta como fogo. Esse vento se converte também em fogo que arde dentro de nós y nos impulsiona a sair para fora a todas as periferias existenciais, como diria o Papa Francisco, para incendiar esse mundo com a palavra do Evangelho. Em Pentecostes nasce a Igreja missionária e ardente, lançada para levar o calor divino a todos os lugares do mundo. Sempre teremos a tentação de voltar para o Cenáculo e de fechar a porta, especialmente quando lá fora sopram ventos de contradição. Somente o Espírito nos dará força para vencer esses medos e paralisias, como fez com os primeiros apóstolos, que de covardes e medrosos, se converteram em intrépidos e audazes mensageiros da Boa Nova, que levaram com ardor missionário a mensagem da salvação de Jesus.

Finalmente, o Espírito Santo se manifesta como língua. Língua, não línguas, como aconteceu em Babel a soberba do Gênese onde ninguém entendia ninguém. A língua do Espírito Santo è uma só: a caridade, que nos une a todos num mesmo coração e numa mesma alma. E com essa língua, a caridade, formamos em só corpo em Cristo pelo Espírito (segunda leitura); e com essa língua podemos entender-nos em todas partes, como aconteceu com os apóstolos, e levar a todo o mundo a mensagem de amor e de perdão trazida por Cristo a este mundo (primeira leitura e evangelho). O que destrói esta língua do Espírito são os mil dialetos ideológicos que às vezes queremos falar nas relações com os demais para defender o nosso egoísmo, os nossos interesses e as nossas ambições. No Cenáculo, onde o Espírito Santo è infundido, as diferenças e as divisões são superadas. A verdadeira unidade só provem de Deus Espírito que é principio de coesão (segunda leitura).

Para refletir: vou deixar a porta e as janelas abertas do meu ser para que entrem o vento e o fogo do Espírito Santo neste Pentecostes para depois contagiá-lo no meu entorno com a minha língua e a minha conduta? Experimento em mim outros ventos e fogos que querem me destruir e devorar a minha vida de graça e meu amor a Cristo? Falo a língua do Espírito Santo que é a caridade ou tenho outros dialetos ideológicos?

Qualquer sugestão ou dúvida podem se comunicar com o padre Antonio neste e-mail: arivero@legionaries.org

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