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Terceiro Domingo de Quaresma

Ciclo A – Texto: Êxodo 17, 3-7; Romanos 5, 1-2.5-8; João 4, 5-42

14 março 2017Sergio MoraEspiritualidade e Oração

Pe. Antônio Rivero, L.C. Doutor em Teologia Espiritual, professor e diretor espiritual no Centro de Noviciado e Humanidades clássicas da Legião de Cristo em Monterrey (México).

Ideia principal: A Quaresma é um tempo para ter sede do Deus vivo. Deus oferece-nos a água restauradora e vivificante no Lado aberto do Salvador. E na Páscoa ficaremos saciados sem necessidade de ir a outras fontes.

Resumo da mensagem: no domingo passado Jesus nos convidava a subir ao Monte Tabor. Hoje nos oferece a água viva, que é Ele mesmo. Mas temos que lhe pedir, como fez o povo de Israel com Moisés (primeira leitura) e a samaritana (evangelho). Pedir com Fé e esperança (segunda leitura). A Sua água, que brotará do Lado de Cristo aberto na Páscoa, sacia os nossos desejos de felicidade (evangelho).

Pontos principais:

Em primeiro lugar, a água é um dos símbolos que aparece com mais frequência na Sagrada Escritura, cuja contrapartida no homem é a sede. Símbolo um pouco difícil de perceber em toda a sua força, já que vivemos em um país que, em geral a água é abundante. Não é difícil obtê-la. Basta abrir a torneira. Na Palestina, ao contrario, quando havia escassez era um dos produtos mais apreciados, o primeiro e o mais fundamental para a sobrevivência do homem. A água é também a condição de fecundidade da terra. Sem ela, temos desertos áridos, zona de fome e de sede, e como consequência, se não há poços ou tanques, a morte de homens, animais e vegetais. Possuir fontes de água na Palestina é signo de riqueza e de benção divina.

Em segundo lugar, A Bíblia usa com frequência a imagem da água para expressar o mistério da relação entre Deus e o homem. Deus é a fonte da vida para o homem e lhe dá forças para florescer no amor e na fidelidade. Distanciar-se dele é morrer de sede. Perguntemos a Samaritana do evangelho de hoje. Longes de Deus, o homem não é senão terra árida, sem água, destinado a morrer. A alma sente saudades de Deus porque tem o jarro do coração vazio (evangelho). Mas se Deus está com o homem, este se transforma em um horto, possuindo em si a fonte mesma que lhe faz viver. A água é assim o símbolo do Espírito de Deus, capaz de transformar um deserto em um florescente pomar e um povo infiel em um verdadeiro Israel (primeira leitura). E com essa água poderemos regar também a nossa família e os nossos sonhos.

Finalmente, Jesus veio trazer-nos as suas águas vivificantes, como à samaritana. Ele é a rocha de onde sai essa água. O que nós temos que fazer é golpear com a fé e com a esperança essa rocha (primeira leitura). Essa rocha para nós é o lado aberto de Jesus que destila água viva e curadora nos sacramento. Necessitamos levar o balde da nossa vida, mesmo que esteja furado e seco, e Jesus o concertará como fez com a samaritana (evangelho). Jesus, com ternura e delicadeza, foi elevando pouco a pouco esta mulher ao nível da fé, para que ela pudesse erguer-se até o seu lado aberto e beber.

Para reflexionar: Aonde posso encontrar a Jesus hoje como água viva? Tenho o balde preparado para receber essa água vivificante, santificadora e curadora? Aonde vou saciar a minha sede: nos poços contaminados deste mundo ou na fonte de Cristo que a Igreja conserva intacta e viva nos sacramentos e na piedade popular?

Qualquer sugestão ou duvida podem comunicar-se com o padre Antonio neste e-mail: arivero@legionaries.org

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