14 de janeiro. Quatro sírios e uma jovem mãe eritreia com três dos seus cinco filhos – os outros dois ainda esperam ser reintegrados à família
Duas famílias de refugiados foram alojadas nas duas paróquias do Vaticano em resposta ao apelo do papa Francisco e graças à colaboração do esmoleiro apostólico, dom Konrad Krajewski, e da Comunidade de Santo Egídio.
A paróquia de Sant’Anna hospeda uma família síria composta pelos pais e dois filhos.
Já a paróquia da Basílica de São Pedro acolheu uma família da Eritreia num apartamento próximo à Via Gregório VII: trata-se de uma mãe e três dos seus cinco filhos. Os outros dois estão num campo de refugiados na Etiópia, mas a Comunidade de Santo Egídio está tomando as providências para reunir a família ainda neste mês. O pai, porém, está desaparecido.
O filho mais novo nasceu há poucos meses na Noruega, onde a família tinha sido alocada antes de ser enviada para a Itália pela Convenção de Dublin.
No mesmo apartamento já vive outra mulher da Eritreia, amiga da recém-chegada, juntamente com seu filho.
No final do ângelus de 6 de setembro na Praça de São Pedro, o papa tinha exortado “todas as paróquias […], começando pela minha diocese de Roma, a acolher uma família de refugiados”.